
Embora seja medida apenas com o uso de aparelhos, como o higrômetro, a umidade pode ser evidenciada com a incidência de neblina e nevoeiros, que nada mais são do que precipitações superficiais.
Ao lado da temperatura, a umidade relativa do ar é uma das mais importantes variáveis meteorológicas. A baixa umidade pode provocar sangramentos nasais e facilitar a contração de doenças respiratórias, enquanto que em lugares quentes e de alta umidade, as pessoas podem sentir tonturas e mal-estar.
A umidade relativa do ar ideal gira em torno de 50% a 80%, mas em alguns locais no inverno ela pode atingir níveis tão baixos como 12%. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a escala para a umidade relativa do ar é de atenção (20% a 30%), alerta (12% a 20%) e alerta máximo (abaixo de 12%).
A baixa umidade do ar e o calor, são apenas alguns prejuízos que a humanidade tem e continuará a ter, pelo que tudo indica, isso se ações importantes não forem tomadas para começar a amenizar as fortes alterações climáticas que a cada ano se tornam mais evidentes e conseqüentemente mais danosas aos seres humanos, os resultados brevemente poderão não ser mais momentâneos, passando a ser persistentes e duradouros.
Se não bastasse o descaso ambiental, as políticas governamentais de saúde pública são desfocadas, insuficientes e desarticuladas, comprovado pela epidemia de dengue, e tantas outras doenças que assolam o nosso país.
Alguns estados já sofrem com a baixa umidade do ar, que aliada ao forte calor prejudica a saúde de crianças e adultos, principalmente aqueles com problemas respiratórios como asma, bronquite e outras doenças que se agravam nestas épocas do ano.

Algumas pessoas jogam água no chão do quarto, o que não é aconselhável, pois a água ficando acumulada nos cantos e frestas pode causar desenvolvimento de fungos e aparecimento de pequenos insetos.
Além de dificuldades respiratórias, boca, garganta e olhos ficam secos e pessoas que fazem uso de lentes de contato sofrem ainda mais.
Para se precaver contra os efeitos da baixa umidade do ar é recomendado que se beba muita água, utilizar-se de baldes ou bacias com água em locais fechados, lavar sempre as vias respiratórias e olhos, usar soro fisiológico e descongestionantes nasais para tornar possível a respiração pelo nariz, e não pela boca, uma vez que a respiração nasal umedece o ar que chegará ao pulmões. Também deve-se evitar a prática de exercícios físicos em locais fechados, e evitar a exposição ao sol das 10h às 15h, fazer refeições leves e sempre que possível utilizar roupas de algodão que auxiliam na transpiração da pele.
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