Você já deve imaginar que existem várias equipes de astrônomos que vasculham constantemente cada canto do Universo em busca de novos planetas, e quem sabe até, planetas iguais ao nosso!? Pois bem, parece que enfim eles encontraram um planeta com características bem parecidas com a nossa Terra.
Este novo planeta – batizado de Gliese 581-G, aparentemente possui atmosfera e gravidade semelhante à nossa, e como sua órbita se situa em uma “zona fértil” (ou seja, nem tão quente e nem tão gelada, capaz de sustentar a vida) – é possível que o planeta contenha água (líquida), e quem sabe até, que seja habitado por seres vivos? Ao menos os cientistas afirmam que o planeta tem capacidade para isso!
Entretanto, não pense que nós, humanos, faremos uma visita aos nossos amigos de outro planeta tão cedo, pois o Gliese 581-G está situado a mais de 20 anos luz da Terra, e ainda existem muitas dúvidas e incertezas a respeito deste planeta.
A parte ruim da história é que possivelmente nem eu e nem você estará vivo no dia em que a raça humana for capaz de fazer uma visitinha a este planeta, pois, com um foguete viajando a 1/10 da velocidade da luz, levaria simplesmente 200 anos para que os humanos tenham seu o primeiro contato com o planeta alienígena…
Tem esse nome porque orbita a Gliese 581, uma estrela das mais comuns, de uma classe conhecida como anã vermelha — menor e mais fria que o Sol.
Embora o planeta Gliese 581 G esteja muito mais próximo de Gliese 581 do que a Terra do Sol, como sua estrela é muito menos brilhante, sua órbita cai na chamada Zona de Habitabilidade. É a região em que um planeta não fica nem muito quente, nem muito frio, e pode abrigar água em estado líquido — principal característica essencial à vida.
Lembrando que, para os astrônomos, um exoplaneta “potencialmente habitável” é aquele que pode sustentar a vida, mas não necessariamente um mundo em que os humanos considerariam um lugar agradável para viver. A habitabilidade depende de muitos fatores, mas a presença da água líquida na superfície e a existência de uma atmosfera consistente estão entre os mais importantes.
O grupo liderado por Michel Mayor, do Observatório de Genebra, na Suíça, estima que a temperatura média nesse mundo fique entre 0 e 40 graus Celsius — não muito diferente da Terra, cuja temperatura média é de 15 graus.
Estudos como esse são essenciais para a ciência para que possamos entender como acontece a formação de grandes e pequenos planetas e ainda, o surgimento da vida.
Astrônomos pesquisaram por 11 anos para chegar a essa descoberta.
Darwin dizia que a vida se desenvolve onde quer que seja propício. Resta apenas esperar por mais descobertas.
Este novo planeta – batizado de Gliese 581-G, aparentemente possui atmosfera e gravidade semelhante à nossa, e como sua órbita se situa em uma “zona fértil” (ou seja, nem tão quente e nem tão gelada, capaz de sustentar a vida) – é possível que o planeta contenha água (líquida), e quem sabe até, que seja habitado por seres vivos? Ao menos os cientistas afirmam que o planeta tem capacidade para isso!
Entretanto, não pense que nós, humanos, faremos uma visita aos nossos amigos de outro planeta tão cedo, pois o Gliese 581-G está situado a mais de 20 anos luz da Terra, e ainda existem muitas dúvidas e incertezas a respeito deste planeta.
A parte ruim da história é que possivelmente nem eu e nem você estará vivo no dia em que a raça humana for capaz de fazer uma visitinha a este planeta, pois, com um foguete viajando a 1/10 da velocidade da luz, levaria simplesmente 200 anos para que os humanos tenham seu o primeiro contato com o planeta alienígena…
Tem esse nome porque orbita a Gliese 581, uma estrela das mais comuns, de uma classe conhecida como anã vermelha — menor e mais fria que o Sol.
Embora o planeta Gliese 581 G esteja muito mais próximo de Gliese 581 do que a Terra do Sol, como sua estrela é muito menos brilhante, sua órbita cai na chamada Zona de Habitabilidade. É a região em que um planeta não fica nem muito quente, nem muito frio, e pode abrigar água em estado líquido — principal característica essencial à vida.
Lembrando que, para os astrônomos, um exoplaneta “potencialmente habitável” é aquele que pode sustentar a vida, mas não necessariamente um mundo em que os humanos considerariam um lugar agradável para viver. A habitabilidade depende de muitos fatores, mas a presença da água líquida na superfície e a existência de uma atmosfera consistente estão entre os mais importantes.
O grupo liderado por Michel Mayor, do Observatório de Genebra, na Suíça, estima que a temperatura média nesse mundo fique entre 0 e 40 graus Celsius — não muito diferente da Terra, cuja temperatura média é de 15 graus.
Estudos como esse são essenciais para a ciência para que possamos entender como acontece a formação de grandes e pequenos planetas e ainda, o surgimento da vida.
Astrônomos pesquisaram por 11 anos para chegar a essa descoberta.
Darwin dizia que a vida se desenvolve onde quer que seja propício. Resta apenas esperar por mais descobertas.
Até a próxima!
Camila
Fontes:
http://www.techzine.com.br
http://looktosky.wordpress.com
http://oglobo.globo.com
Camila
Fontes:
http://www.techzine.com.br
http://looktosky.wordpress.com
http://oglobo.globo.com
1 comentários:
Blog muito interessante. Quanto a Gliese 581g, sei de pessoas que já estão fazendo as malas, enquantto sonham com aquele mundo. Por isso deixo este link:
http://blogs.abril.com.br/amazoniaverdevida?pageno=6
O conteúdo aí exposto coincide com o assunto aqui. Coincidência ou premonição?
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